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O poder transformador do 'Blue Mind'

O poder transformador do 'Blue Mind'

Estar perto da água é mais do que uma conexão, é um elixir para a mente e o coração | Por Gabriela Muller Em um mundo frenético e muitas vezes avassalador, a busca por momentos de calma e conexão com a natureza assume uma importância vital em nossas rotinas. Neste contexto, emerge a teoria do Blue Mind, um conceito desenvolvido pelo cientista marinho Wallace J. Nichols, que sugere que estar perto da água, seja o oceano, lagos ou rios, pode melhorar significativamente a saúde mental, reduzir o estresse e promover uma sensação de calma e felicidade. Este conceito foi popularizado ao longo dos anos através de estudos científicos publicados que comprovam sua veracidade. Por exemplo, o "Journal of Environmental Psychology" examina como o ambiente afeta o comportamento humano, evidenciando a ligação entre a proximidade com corpos d'água e o bem-estar emocional. Da mesma forma, pesquisas da Universidade de Exeter contribuíram para a compreensão dos benefícios psicológicos ligados à presença da água. Além disso, estudos sobre a relação entre atividades aquáticas, como natação e surfe, e os benefícios para a saúde mental, publicados em revistas científicas especializadas em saúde e psicologia, corroboram a ligação direta entre a presença da água e o nosso bem-estar emocional. A água, com sua serenidade e vastidão, possui o poder de acalmar nossas mentes tumultuadas e revitalizar nossas almas. Contemplar as ondas quebrando na praia ou sentir a brisa suave em um lago tranquilo pode nos conectar profundamente com o momento presente, proporcionando uma sensação de paz interior incomparável. A Allcatrazes se identifica muito com este tema, pois busca promover uma conexão profunda com a natureza, convidando vocês a abraçarem um estilo de vida do lado de fora, desfrutando das maravilhas naturais que o mundo oferece. Sempre prezamos por esta qualidade de vida e tentamos diariamente, através de nossos produtos, servir como um catalisador para inspirar vocês a se reconectarem com a natureza e a priorizarem momentos de tranquilidade e serenidade em suas vidas agitadas. Neste turbilhão da vida moderna, é fácil se perder na agitação incessante e esquecer a beleza que a natureza oferece. No entanto, ao abraçarmos o conceito do Blue Mind, somos convidados a reconectar-nos com a essência primordial que habita em todos nós. É uma jornada de redescoberta, uma oportunidade de reconectar com nossa própria humanidade e com o mundo ao nosso redor de uma maneira mais profunda e significativa. Permita-se incluir pequenos rituais de conexão com a água em sua vida diária e descubra a transformação que o Blue Mind pode trazer. Exemplos de práticas diárias para incorporar o Blue Mind: Meditação à beira de um lago ou rio, focando no som suave da água e na respiração tranquila. Caminhadas ao longo da costa, permitindo-se absorver a beleza e a serenidade do oceano. Banhos relaxantes em casa, utilizando essências que remetam à água para criar um ambiente calmante. Criação de um espaço de relaxamento em casa com elementos aquáticos, como fotos de paisagens marítimas ou fontes de água. Prática de ioga à beira de um rio ou em uma praia tranquila, incorporando movimentos fluidos e respiração consciente. Um passeio de bike na orla, perto de mares, lagos e rios.

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O poder transformador do 'Blue Mind'
Estar perto da água é mais do que uma conexão, é um elixir para a mente e o coração | Por Gabriela Muller Em um mundo frenético e muitas vezes avassalador, a busca por momentos de calma e conexão com a natureza assume uma importância vital em nossas rotinas. Neste contexto, emerge a teoria do Blue Mind, um conceito desenvolvido pelo cientista marinho Wallace J. Nichols, que sugere que estar perto da água, seja o oceano, lagos ou rios, pode melhorar significativamente a saúde mental, reduzir o estresse e promover uma sensação de calma e felicidade. Este conceito foi popularizado ao longo dos anos através de estudos científicos publicados que comprovam sua veracidade. Por exemplo, o "Journal of Environmental Psychology" examina como o ambiente afeta o comportamento humano, evidenciando a ligação entre a proximidade com corpos d'água e o bem-estar emocional. Da mesma forma, pesquisas da Universidade de Exeter contribuíram para a compreensão dos benefícios psicológicos ligados à presença da água. Além disso, estudos sobre a relação entre atividades aquáticas, como natação e surfe, e os benefícios para a saúde mental, publicados em revistas científicas especializadas em saúde e psicologia, corroboram a ligação direta entre a presença da água e o nosso bem-estar emocional. A água, com sua serenidade e vastidão, possui o poder de acalmar nossas mentes tumultuadas e revitalizar nossas almas. Contemplar as ondas quebrando na praia ou sentir a brisa suave em um lago tranquilo pode nos conectar profundamente com o momento presente, proporcionando uma sensação de paz interior incomparável. A Allcatrazes se identifica muito com este tema, pois busca promover uma conexão profunda com a natureza, convidando vocês a abraçarem um estilo de vida do lado de fora, desfrutando das maravilhas naturais que o mundo oferece. Sempre prezamos por esta qualidade de vida e tentamos diariamente, através de nossos produtos, servir como um catalisador para inspirar vocês a se reconectarem com a natureza e a priorizarem momentos de tranquilidade e serenidade em suas vidas agitadas. Neste turbilhão da vida moderna, é fácil se perder na agitação incessante e esquecer a beleza que a natureza oferece. No entanto, ao abraçarmos o conceito do Blue Mind, somos convidados a reconectar-nos com a essência primordial que habita em todos nós. É uma jornada de redescoberta, uma oportunidade de reconectar com nossa própria humanidade e com o mundo ao nosso redor de uma maneira mais profunda e significativa. Permita-se incluir pequenos rituais de conexão com a água em sua vida diária e descubra a transformação que o Blue Mind pode trazer. Exemplos de práticas diárias para incorporar o Blue Mind: Meditação à beira de um lago ou rio, focando no som suave da água e na respiração tranquila. Caminhadas ao longo da costa, permitindo-se absorver a beleza e a serenidade do oceano. Banhos relaxantes em casa, utilizando essências que remetam à água para criar um ambiente calmante. Criação de um espaço de relaxamento em casa com elementos aquáticos, como fotos de paisagens marítimas ou fontes de água. Prática de ioga à beira de um rio ou em uma praia tranquila, incorporando movimentos fluidos e respiração consciente. Um passeio de bike na orla, perto de mares, lagos e rios.
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O custo de cada fotografia
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O custo de cada fotografia
Talvez estivéssemos vivendo mais se as nossas principais lentes para o mundo fossem nossos olhos, e nossa própria mente contasse as histórias com os detalhes que nenhuma foto e vídeo é capaz de transmitir.
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Encontrando a Motivação em Tempos Difíceis
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Encontrando a Motivação em Tempos Difíceis
O que é motivação? De onde ela vem? Essas são perguntas importantes que precisamos responder para entender como essa força poderosa pode nos ajudar a alcançar nossos objetivos, superar obstáculos e seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis. A motivação pode parecer algo abstrato, mas na verdade, ela está profundamente enraizada em nossos pensamentos, emoções e comportamentos.
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Sociedade do desempenho
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Sociedade do desempenho
Por Maria Eduarda Magnus | 4 min de leitura A "sociedade do desempenho" define nossa era contemporânea, onde o valor de um indivíduo é frequentemente medido pela produtividade, sucesso e eficiência. Vivemos em um tempo em que a alta performance permeia todos os aspectos da vida, desde o trabalho até a vida pessoal, estabelecendo uma norma onde ser o melhor e dar conta de tudo é quase uma exigência implícita. Essa busca incessante pela excelência e por atingir metas elevadas pode resultar em consequências severas, como o burnout. Com a globalização e os avanços tecnológicos, a competição se intensificou. A pressão para se destacar no mercado de trabalho se estende à vida acadêmica, social e familiar. Redes sociais e plataformas digitais amplificam essa pressão, oferecendo uma vitrine onde o sucesso e a perfeição são frequentemente exibidos, elevando as expectativas e tornando o fracasso uma possibilidade inaceitável para muitos. No ambiente de trabalho, essa sociedade se manifesta através de metas ambiciosas, prazos apertados e uma cultura que valoriza a produtividade acima de tudo. Funcionários são incentivados a "ir além", assumindo mais responsabilidades e mostrando resultados extraordinários. Isso frequentemente leva à sobrecarga de trabalho e a um ciclo vicioso onde o descanso e o autocuidado são negligenciados em favor do cumprimento de expectativas sempre crescentes. Como já mencionado, a pressão por um desempenho excelente não se limita ao trabalho. Na vida pessoal, há uma expectativa constante de realização e sucesso, que inclui manter uma vida social ativa, estar em forma, seguir hobbies de maneira exemplar e ser um parceiro ou pai/mãe ideal. A comparação incessante com os outros, intensificada pelas redes sociais, exacerba essa pressão, criando a sensação de que todos ao redor estão se saindo melhor e que é necessário se esforçar ainda mais para "acompanhar o ritmo". Essa busca contínua por desempenho e excelência pode levar ao esgotamento físico, emocional e mental, conhecido como burnout. Caracterizado por exaustão extrema, cinismo e desapego do trabalho, além de uma sensação de falta de realização pessoal, o burnout não afeta apenas a saúde e o bem-estar individual, mas também pode impactar negativamente a produtividade e a eficiência a longo prazo, criando um paradoxo onde a busca por desempenho mina a própria capacidade de alcançar altos níveis de produtividade. É essencial refletir sobre como essa cultura de alta performance está moldando nossas vidas e buscar alternativas que promovam um equilíbrio mais saudável. Práticas como priorizar o autocuidado, definir limites claros entre trabalho e vida pessoal, e valorizar o descanso e o lazer são fundamentais. Além disso, organizações e a sociedade em geral podem se beneficiar ao adotar uma abordagem mais holística e humanizada, que valorize não apenas os resultados, mas também o bem-estar e o desenvolvimento sustentável dos indivíduos. A sociedade do desempenho, com sua ênfase na produtividade e na excelência, pode trazer à tona o melhor e o pior de nós. Embora possa impulsionar a inovação e o crescimento, também tem o potencial de levar ao esgotamento e ao burnout se não for equilibrada com práticas de autocuidado e uma abordagem mais compassiva. Reconhecer os limites humanos e promover uma cultura que valorize o bem-estar tanto quanto o desempenho é crucial para construir uma sociedade mais saudável e sustentável.  
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Será que estamos ocupados demais para aproveitar a vida?
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Será que estamos ocupados demais para aproveitar a vida?
Por Maria Eduarda Magnus | 4 min de leitura Em meio à agitação constante das nossas rotinas diárias, essa pergunta ressoa com uma urgência desconcertante. Vivemos em uma era de produtividade incessante, onde a ocupação tornou-se um símbolo de valor e sucesso. Cada minuto de cada dia parece preenchido com tarefas, responsabilidades e prazos, deixando pouco espaço para a contemplação, o lazer e para realmente aproveitar a vida. A tecnologia, que deveria facilitar nossa existência, frequentemente intensifica essa sensação de estar sempre "ligado". Os smartphones nos mantêm conectados ao trabalho, mesmo fora do expediente. As redes sociais criam uma pressão constante para mostrar um estilo de vida perfeito e produtivo. As notificações incessantes nos roubam a capacidade de estar presentes no momento. Estamos em uma corrida sem fim, movidos por uma necessidade insaciável de fazer mais, conquistar mais, ser mais. Mas, em meio a todo esse movimento, será que estamos realmente vivendo? Será que estamos perdendo a essência do que significa estar vivo? A vida não se resume apenas ao cumprimento de metas e à realização de tarefas. Ela é feita de momentos, de experiências, e de conexões. E para vivê-la plenamente, é necessário desacelerar, prestar atenção e valorizar as pequenas coisas que muitas vezes passam despercebidas. A ocupação constante pode nos dar a falsa sensação de que estamos fazendo progresso, mas é importante questionar: progresso em direção a quê? Se estamos sempre correndo, sem nunca parar para refletir sobre para onde estamos indo, podemos acabar perdendo o sentido da jornada. Estamos tão focados em nossos objetivos futuros que esquecemos de apreciar o presente. Estamos tão obcecados em fazer mais que esquecemos de ser. É necessário reavaliar nossas prioridades. O que realmente importa para nós? O que nos traz alegria e satisfação genuína? Muitas vezes, são as coisas simples: passar tempo com nossa família ou amigos, cultivar hobbies, explorar a natureza, ler um bom livro, ou simplesmente ter um momento de silêncio e introspecção. Esses são os momentos que nos recarregam, que nos dão energia e perspectiva para enfrentar os desafios inevitáveis da vida. Também precisamos nos libertar da noção de que estar ocupado é sinônimo de importância ou valor. Nossa identidade não deve ser definida pela quantidade de coisas que fazemos, mas pela qualidade das experiências que vivemos e pelas relações que cultivamos. Para realmente aproveitar a vida, é essencial encontrar um equilíbrio. Isso pode significar dizer não a certas atividades ou compromissos, delegar responsabilidades, ou simplesmente reservar tempo para o que nos faz felizes. Pode ser difícil no começo, especialmente em uma cultura que valoriza tanto a produtividade, mas é uma mudança necessária para nossa saúde mental e emocional. Aproveitar a vida não significa abandonar nossas responsabilidades ou metas. Significa, sim, integrar momentos de alegria, descanso e reflexão em nossas rotinas. Significa viver de forma mais consciente, apreciando o presente e criando memórias. Significa reconhecer que, no final das contas, nossa felicidade e bem-estar são mais importantes do que qualquer lista de tarefas. Então, da próxima vez que você se sentir sobrecarregado, pergunte-se: será que estou ocupado demais para aproveitar a vida? E se a resposta for sim, talvez seja hora de fazer uma pausa, respirar fundo e redescobrir as pequenas coisas que realmente tornam a vida digna de ser vivida. Afinal, a vida é curta demais para ser desperdiçada apenas com ocupações; ela deve ser vivida com todo o seu esplendor, intensidade e beleza. Para auxiliar na busca por um equilíbrio saudável e na construção de uma vida mais plena e consciente, utilize nosso Controle de Hábitos (clicando aqui) que ajuda a monitorar suas atividades, estabelecer novas rotinas e garantir que você esteja dedicando tempo suficiente para o que realmente importa. Invista em seu bem-estar e aproveite ao máximo cada momento.  
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Encontrando a si mesmo nas ruas das cidades
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Encontrando a si mesmo nas ruas das cidades
 Uma mochila, mil histórias | Por Maria Eduarda Magnus - 4 minutos de leitura Vivemos em um mundo cada vez mais conectado digitalmente, mas acabamos nos tornando pessoas desconectadas com a realidade e com o presente. Eu me perguntei um dia desses o que levava um viajante mochileiro a largar toda rotina e ir viajar sem rumo, com poucos bens materiais, por muito tempo, sem planos e sem a certeza do amanhã. Então, eu percebi que esses exploradores buscam não apenas destinos, mas uma conexão mais profunda com os espaços que habitam, com as coisas que estão fazendo no momento, com eles mesmos, e não estão se preocupando constantemente com o amanhã. Sua jornada não é apenas sobre descobrir novos lugares, mas sobre desvendar as camadas de história, cultura e diversidade que formam diferentes cidades. É uma busca pela autenticidade em meio à artificialidade, pela essência humana em um cenário muitas vezes impessoal. Ao optar por explorar as cidades de forma independente, os mochileiros encontram não apenas ruas movimentadas e pontos turísticos conhecidos, mas também recantos secretos e histórias não contadas. Esses exploradores não seguem um roteiro pré-determinado; em vez disso, eles deixam que a curiosidade e a intuição os guiem. Eles valorizam a liberdade de escolher seus próprios caminhos, permitindo que cada esquina dobrada revele uma nova surpresa ou desafio a ser superado. Nesse processo, encontram não apenas lugares, mas também a si mesmos - suas capacidades de adaptação, criatividade e resiliência diante do desconhecido. A mochila desses viajantes não carrega apenas itens essenciais para a jornada física; é também um recipiente simbólico de histórias acumuladas, experiências compartilhadas e aprendizados pessoais. Cada item escolhido com cuidado, cada conexão feita ao longo do caminho, contribui para uma teia de experiências que moldam não apenas o que eles veem, mas como eles percebem o mundo ao seu redor. No entanto, para aqueles que permanecem nas cidades, muitas vezes mergulhados em rotinas fixas e previsíveis, a experiência dos mochileiros pode oferecer uma perspectiva valiosa. Ao observar a maneira como esses viajantes interagem com o ambiente urbano, é possível aprender sobre a importância de se desconectar do cotidiano e abraçar a incerteza. Eles nos mostram que há beleza na imprevisibilidade e na espontaneidade, encorajando-nos a ser mais flexíveis e abertos às novas experiências em nosso próprio contexto. A liberdade dos mochileiros para explorar e se perder, por exemplo, pode inspirar um novo olhar sobre a própria cidade, revelando cantos e detalhes que muitas vezes passam despercebidos. Assim, a conexão que os mochileiros buscam nas suas jornadas é um lembrete poderoso para todos nós: mesmo na familiaridade das nossas rotinas, sempre há espaço para descoberta e crescimento pessoal, se estivermos dispostos a nos permitir um pouco de aventura e curiosidade.  
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A chave da felicidade em um mundo conectado
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A chave da felicidade em um mundo conectado
Após algumas horas de pesquisa, percebi que a felicidade dos finlandeses não se deve apenas à alta renda ou à segurança do país. Trata-se de um forte senso de comunidade e solidariedade, profundamente enraizado no modo de viver finlandês. Saiba mais!
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Mudanças que transformam 
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Mudanças que transformam 
Descobrindo o Poder Transformador do Universo das Mudanças em Nossas Vidas | Por Maria Eduarda Magnus - 5 min de leitura Mudanças podem ser positivas ou negativas, o que não se pode negar é sobre o quão impreterível é a sua existência. Segundo uma das teorias da criação do mundo, teríamos surgido a partir de uma série de consequências que teve como evento inicial uma grande explosão: o big bang. Depois desse ‘’dia 1’’, sucedeu-se inúmeras adaptações e mutações para que chegássemos ao Homo Sapiens. Percebe como a mudança, apesar de imprescindível, atua como uma constante necessária para a evolução? A partir disso, temos a Teoria do Efeito Borboleta “uma alteração mínima nas condições iniciais pode ocasionar grandes diferenças na evolução de um sistema”.  Ou seja, um único ponto de inflexão (momento de grande decisão), gera uma cascata de consequências responsáveis por uma mudança importante na trajetória de cada um. Isso dá medo? Talvez um pouco, mas é essa imprevisibilidade que faz a vida ser tão vívida, não é mesmo? Minha vida, em particular, teve como um significativo ponto de inflexão o dia em que resolvi sair da casa de meus pais em 2020. Nasci e cresci no interior, no litoral, onde tinha uma vida pacata e contato com a natureza, porém, nunca me senti completa; faltava algo, eu precisava explorar mais do que o mundo tinha para me oferecer, conhecer outras pessoas... eu precisava de mudanças para me reencontrar. Assim, em 2020, me mudei para 400km de distância da minha cidade natal. Com apenas 15 anos, fui morar com minha irmã em uma cidade na qual eu só conhecia ela, eu nem sequer tinha ouvido falar do nome da cidade antes da mudança. Um livro em branco estava em minhas mãos, pronto para ser escrito. Comecei em uma escola nova, em uma realidade totalmente diferente da que eu vivia, e no início questionava-me todos os dias se era realmente isso que queria para minha vida. E foi a partir dali que eu, uma garota de 15 anos do interior do Rio Grande do Sul, comecei a passar por todo tipo de mudança que poderia existir. Reinventei-me várias vezes: entrei para o vôlei, percebi que não era o que eu queria e, mesmo com medo, decidi tentar outra coisa. Foi assim que encontrei o Jiu-Jítsu. No Jiu-Jítsu, aprendemos muito mais do que defesa pessoal; aprendemos uma filosofia de vida baseada em respeito, humildade, perseverança e auto-aperfeiçoamento. Esses valores moldam nossas atitudes e relacionamentos dentro e fora do tatame. O Jiu-Jítsu me ensinou que mudanças são essenciais e me trouxe conforto em meio ao caos. Desde então, as mudanças inevitáveis da vida passaram a causar menos medo, pois aprendi que devemos perseverar enquanto acreditamos em algo e não temer mudar quando aquilo não faz mais sentido. Desde então, muitas outras mudanças aconteceram e me sinto realizada vivendo a vida que tenho atualmente. Agora, será que eu estaria aqui se naquele momento do meu ponto de inflexão eu tivesse optado por seguir outro rumo? Se não tivesse me mudado em 2020? É aí que está a beleza da vida: a imprevisibilidade das coisas. Tudo que eu e você fizemos no nosso passado, todas as mudanças que cada um de nós vivenciou, nos moldaram na pessoa que somos hoje. Mudanças são inevitáveis, não devemos teme-las. Não somos seres que podem ser definidos, e assim como qualquer outra pessoa, essa é nossa primeira e única vida. Estamos em constante aprendizado de como vivê-la, então não tenha medo de errar. Tente! E se não der certo? Mude! Mas não desista de tentar encontrar o seu próprio caminho.  Seu livro está sendo escrito agora e só resta a você decidir o quer colocar nas próximas folhas em branco.
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Solidariedade em tempos de crise
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Solidariedade em tempos de crise
Renovando a Esperança: Exemplos de Solidariedade e Impacto Positivo em Tempos de Crise | Por Maria Eduarda Magnus - 3 min de leitura Nosso impacto na vida das pessoas pode ser difícil de compreender, mas está lá. É quase imperceptível aos nossos olhos, mas já parou para notar que você pode ser o motivo pelo qual algumas pessoas sorriem? Seja ao lembrar de um elogio que você fez a ela ou de algo engraçado que você disse. Às vezes, um conselho que você nem percebeu que deu fez toda a diferença na vida de alguém. O apoio e a solidariedade que você prestou fizeram alguém se sentir acolhido. Sua existência impacta a vida das pessoas, mas cabe a você definir como. Em meio à crise no Rio Grande do Sul, muitos enfrentaram a devastação total, perdendo tudo o que possuíam. Contudo, em meio a essa tragédia, emergiu uma onda de solidariedade que trouxe consigo uma luz de esperança e mudança. Um exemplo marcante dessa solidariedade é o envolvimento de surfistas, figuras públicas e cidadãos comuns que, com posse de lanchas, jetskis e barcos, que saíram de suas casa e puseram seus equipamentos a disposição, unindo esforços para resgatar pessoas e animais em áreas de difícil acesso. Esses relatos, aliados às inúmeras manifestações de apoio, seja por meio de doações financeiras ou serviços voluntários, destacam a resiliência e empatia humanas que florescem nos momentos mais desafiadores. Demonstram também o poder transformador que cada indivíduo possui ao estender a mão ao próximo em tempos de adversidade. É notável como tantos se mobilizaram, saindo de suas zonas de conforto para ajudar aqueles em necessidade. Mesmo as pessoas que não têm conexão direta com quem está passando por tais adversidades mostraram apoio, seja através de doações de roupas, fornecimento de refeições ou uma simples demonstração de afeto. É nessas situações que percebemos o impacto positivo que podemos ter na vida de outros, independentemente de nossa posição na sociedade. A verdadeira felicidade não reside em realizações profissionais ou status, mas sim na capacidade de oferecer esperança e fazer a diferença na vida de alguém, mesmo que seja com um simples gesto de compaixão. Que a inspiração desse movimento humanitário em meio à crise que estamos enfrentando nos motive a continuar buscando maneiras de ajudar e apoiar uns aos outros no futuro. Que possamos incorporar a solidariedade em nossas programações e projetos, garantindo que nosso impacto positivo na comunidade e no mundo perdure além das dificuldades atuais. Continue doando clicando aqui.
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Fotossíntese da rotina
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Fotossíntese da rotina
A natureza como um impulso no trabalho | Por Aline Ilha - 4 min de leitura Não é novidade que estar em meio a natureza no seu dia a dia ou na sua semana contribui para o bem-estar mental e físico. Mas, acreditamos que ainda há muito a ser dito para que esses impactos positivos nos façam realmente buscar esses escapes com mais frequência.  Existem elementos-chave que podem contribuir de maneira significativa para a cognição e qualidade do pensamento - segundo estudo publicado na revista Science Advances - e a lista de benefícios é extensa: > se sentir mais próximo das pessoas> ter uma melhor comunicação> estimular a criatividade> se tornar mais reflexivo> explorar a intuição> ficar mais inspirado Presenciar pequenos detalhes como uma borboleta voando, uma folha caindo, as nuvens mudando de formas ou o pingos da chuva caindo em um lago, além de estimular diferentes sentidos; faz com que nosso cérebro reduza as atividades vigilantes e auto centradas. Além de liberar proteínas que tem efeito direto na felicidade. Sabe quando você está em meio a uma floresta ou no topo de uma montanha, e tem a sensação de ser muito pequeno diante do que vemos à nossa frente? Essa sensação reduz as preocupações consigo mesmo, tira o zoom dos problemas e faz você ficar presente no momento. Assim, abrimos espaço para que a mente foque no que realmente importa. Que tal aproveitar esses benefícios, se aproximando da natureza e se concentrando em seus aspectos físicos - cheiros, sons, formas, texturas. Experimente usar a natureza como catalisador para todos os tipos de interação, especialmente no trabalho: > Faça reuniões ao ar livre> Caminhe ou ande de bike para se locomover> Traga plantas para dentro do escritório> Realize intervalos para respirar o ar puro na rua> Explore o ‘anywhere office’ em cafés com espaço aberto A motivação para aprendizagem e o desenvolvimento de novas capacidades estão diretamente ligados ao bem-estar. Se você ainda precisa de um impulso para colocar em prática, separamos alguns cantinhos especiais para você dar o start! 4 cafés em Porto Alegre para um anywhere office em conexão com a natureza: | Ginkgo Café e Floricultura | @somosginkgo Créditos imagem: Gabriel Carpes, BARRA Arquitetos - Via Arch Daily Um verdadeiro refúgio no coração da cidade, com uma atmosfera leve e regeneradora. Uma floricultura que também é café, ou vice-versa. Possui diferentes ambientes, todos repletos de plantas e flores e passar uma tarde ali trabalhando com certeza é uma experiência. O local é Pet Friendly. Rua Cel. Bordini, 332 - Auxiliadora | Sabor de Luna | @sabordeluna Créditos imagem: Anahís Vargas / Agencia RBS - Via Gaúcha ZH Click RBS Um espaço que te teletransporta para o Uruguai, trazendo a sensação de que você está em uma viagem. Os ambientes são aconchegantes e conta com o espaço do jardim, onde as mesas ficam entre árvores. Ah, a confeitaria e padaria também é pet friendly! Rua Dr. Freire Alemão, 310 - Mont'Serrat | Café & Prosa | @cafeeprosazs Créditos imagem: Gabriela Gazzana - Via Gaúcha ZH Click RBS Não é terapia, mas é terapêutico! O café fica dentro da Floricultura Winge, e se você quer buscar inspirações, esse é o lugar certo. O local é de pura natureza e paz, dividido em 3 ambientes, e a sensação é de estar em uma casa de campo, com cada cantinho pensado. Rua Dr. Mario Totta, 963 - Tristeza | Barbarella Bakery | @barbarellabakerypoa Créditos imagem: Revista Sabores do Sul Se você gosta de ver o ambiente na rua e estar cercado de árvores, as mesinhas na rua são o seu lugar! A padaria tem três ambientes alternativos, o jardim, a parte interna no térreo e o piso superior. Perfeito para reuniões ou para passar a tarde produzindo! Rua Dinarte Ribeiro, 56 - Moinhos de Vento   Para se organizar no anywhere office, faça o download gratuito do nosso Planner Semanal, aqui.   Este texto foi escrito com base nas referências:Pesquisa aponta os benefícios de trabalhar em meio à natureza | ForbesQual a relação entre natureza e trabalho? Entenda neste artigo | Blog Portal PósLinking the nonmaterial dimensions of human-nature relations and human well-being through cultural ecosystem services | Science Advances
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